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jogos de psx,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido em Cada Segundo..Nascido no ano de 1927, Solon Ayala foi criado no bairro Glória na cidade do Rio de Janeiro. Iniciou os estudos de violão aos 11 anos de idade, por influência de seu pai, o paraguaio Pedro Pablo Ayala, amigo pessoal do grande violonista e compositor paraguaio Agustin Barrios. Em 1947, começou ainda jovem sua carreira como violonista em emissoras de rádio do Rio de Janeiro, passando por diversas rádios dentre elas Mauá, Roquette Pinto, Ministério da Educação, Globo e Jornal do Brasil. De 1951 a 1954, apresentou-se semanalmente na TV Tupi. Foi membro de uma das primeiras orquestras de violões que se há conhecimento, na Rádio Clube do Brasil, ao lado de grandes violonistas dentre os quais Dilermando Reis . Gravou dois discos pela Sinter: "Recital de Violão" (1956) e "Ouvindo... Solon Ayala e seu Violão" (1958) contemplando no repertório diversas músicais de compositores paraguaios, bem como arranjos próprios para peças claśsicas e canções tradicionais. Apresentou-se em diversos concertos de violão clássico no Rio de Janeiro, tendo também excursionado por todo o Brasil, com destaque para suas atuações em Recife, Belo Horizonte e São Paulo. Conforme observado por Fábio Zanon em sua série de programas de rádio sobre a história do violão brasileiro, a atuação de Solon Ayala é considerada de grande relevância para a disseminação do concerto de violão no Brasil, formato de apresentação incomum para o instrumento ainda considerado marginal naquela época. Solon ficou conhecido também por ter sido professor de violão clássico de Nara Leão durante a infância da cantora.,Sua chegada ao Movimento Negro se deu na ocasião em que era assistente do Racz, pois ele havia implantado um curso de fotografia no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) onde o próprio ministrava aulas e, era considerado um dos melhores cursos de fotografia da cidade do Rio de Janeiro. Em um determinado momento, Januário foi convidado a substituir Racz, como professor. Havia um aluno negro no Curso, José Ricardo D´Almeida que viu sobre sua mesa, uma revista negra americana Ebony, que Januário comprava para desenvolver seu Inglês e acompanhar as lutas pelos direitos civis nos Estados Unidos, esse número da revista falava em Malcolm X..
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